A comissão responsável pelos trabalhos relativos ao registro do ritmo BUGIO como Patrimônio Cultural/Imaterial do Estado do Rio Grande do Sul, composta por Prescilla Saquett (Diretora de Cultura), Regis Lançanova (Assessor de Cultura), Fabiana Mazuco (Pres. Conselho de Cultura) e Valdevi de Lima Maciel (Historiador e Tradicionalista), está em plenas atividades, realizando as entrevistas relativas ao trabalho proposto. Foram ouvidos FÁBIO LUIZ PAZ MARTINS, VALTERON MOREIRA DA SILVA E ROGÉRIO COSTA AIRES.

FÁBIO MARTINS – Ao ser ouvido falou sobre a sua participação e trabalho realizado em comissões do festival Querência do Bugio, especialmente na comissão de hospedagem, onde relatou sobre a dinâmica de trabalho realizado, quando inclusive, ofereceram inovações, na época, através de uma companheira sua de comissão, Antoninha Motta Flores, que passava os lenços, as bombachas, peças da indumentária dos artistas que passaram pelo palco do evento.

VALTERON MOREIRA – Relembrou quando foi Coordenador da 10ª Região Tradicionalista, Secretário de Cultura, Desporto e Turismo do município e mesmo como músico (gaiteiro), que sempre trabalhou pela valorização do ritmo Bugio. Falou também que conheceu o gaiteiro Neneca Gomes, pois ele visitava seguidamente o seu pai Evangelista Moreira, onde os dois tocavam muita gaita, inclusive seu pai pedia sempre ao Neneca, que tocasse os Bugios.

ROGÉRIO AIRES – Relatou com emoção que trabalhou em todas as edições do festival Querência do Bugio, como Diretor de Palco, sendo que numa edição também foi Assessor de Imprensa, onde teve várias experiências positivas e negativas, sempre primando pelo cumprimento do regulamento do evento. Já como radialista, tem no seu programa de rádio, o quadro “Querência do Bugio”, onde roda as músicas do festival e fala sobre as comissões de trabalho daquele evento.

As entrevistas com os depoimentos estão gravados na íntegra, em poder da comissão responsável pelo trabalho!