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BUGIO – UM PATRIMÔNIO GAÚCHO!

Publicado em 28/06/2022 às 10:11


A comissão responsável pelos trabalhos relativos ao registro do ritmo BUGIO como Patrimônio Cultural/Imaterial do estado do Rio Grande do Sul, já começou as suas atividades.

Iniciando as entrevistas, a comissão ouviu os três primeiros secretários de Turismo, Cultura e Desporto, do município de São Francisco de Assis, Erlon Justino Huber, Silvio Souza de Oliveira e Hélio Vanderlã Leal.

ERLON HUBER – Falou dos tempos que trabalhou como diretor de escola, secretário municipal, patrão de entidade tradicionalista e na comissão organizadora do festival Querência do Bugio, sempre enfatizando a importância e valorização deste trabalho de pesquisa que vai culminar no registro do ritmo BUGIO como Patrimônio Cultural/Imaterial do estado.

 SILVIO OLIVEIRA – Relembrou quando foi secretário e presidente nos 3º e 4º Aparte do festival Querência do Bugio (respectivamente), inclusive sendo autor da gravura/ilustração do 3º Aparte, e as inovações nas edições do festival, que ele trabalhou, bem como as dificuldades da época para realizar os eventos.

VANDERLÃ LEAL – Também relatou sobre as suas experiências com o assunto em tela, sendo ele o autor da letra “Bugio do Mato Grande”, composição que foi apresentada na I Mostra da Canção Gaúcha, na 2ª Tropeada da Cultura Rio-grandense, bem como, ter ocasionado a vinda do Tio Bilia, no CTG Negrinho do Pastoreio, no final da década de 70, na primeira gestão de Ezequiel Aguiar, como patrão da entidade.

Os depoimentos estão gravados na íntegra, em poder da comissão que é formada por: Prescilla Saquett, Régis Lançanova, Fabiana Mazuco e Valdevi Maciel.
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